quarta-feira, 27 de julho de 2011

Ser feliz ou ter razão?




Oito da noite numa avenida movimentada.
O casal já está atrasado para jantar na casa de alguns amigos.

O endereço é novo, assim como o caminho, que ela conferiu no mapa antes de sair. Ele dirige o carro.

Ela o orienta e pede para que vire na próxima rua à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita.

Discutem.

Percebendo que além de atrasados poderão ficar mal humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe que estava errado.

Ainda com dificuldade, ele admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há problema algum em chegar alguns minutos mais tarde. Mas ele ainda quer saber: "Se você tinha tanta certeza de que eu estava tomando o caminho errado, deveria insistir um pouco mais".

E ela diz: "Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma briga, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite.

Essa pequena história foi contada por uma empresária durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independente de tê-la usado ou não.

Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com muita freqüência: Quero ser feliz ou ter razão?

Pense nisso e seja feliz!
(autor desconhecido).

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